Mão Morta: "Nús"!

A banda bracarense “Mão Morta” regressa agora com o álbum “Nus”. Segundo Adolfo Luxúria Canibal, vocalista da banda, o sucessor de “Carícias Malícias” é o álbum mais singular, relevante e poderoso dos Mão Morta desde a sua 'fase primitiva'.
Na origem deste trabalho, quer para a composição quer para as letras, esteve o poema "Uivo" ("Howl") de Allen Ginsberg. Trata-se de um poema longo, no qual cada quadro é iniciado pela palavra ‘who’ que por ser repetitivo recorda “a pontuação de um contrabaixo”, ainda na opinião do vocalista.
O álbum fala da nossa geração bracarense e, tal como o poema, tenta preencher o vazio que fica no coração dos jovens quando vê a sua vida a evoluir e os amigos a passar. Ao longo da vida cruzamo-nos com muitas pessoas que se tornam nossas amigas, vitais para o nosso ser e quando elas partem fica um deserto que cresce á nossa volta. Foi esta ideia que os “Mão Morta” quiseram analisar no trabalho “Nús”.
"Vi os melhores espíritos da minha geração destruídos pela loucura, esfomeados histéricos nus...", é esta a frase do poema que mais ressoa no álbum, segundo a banda, e que os levou a querer cantar esse passado que não volta mais e os amigos a quem se perdeu o rasto como se tratasse de uma última despedida.
Para mais informações sobre os "Mão Morta" em http://www.mao-morta.org/

Não percas este comboio!

Na véspera de Natal, um menino permanece acordado no seu quarto, respirando devagar e mal se mexe pois ouve um som de sinos… de repente ressoa um som estrondoso. Apressando-se a limpar a janela do quarto vê algo incrível, um enorme comboio preto parado em frente da sua casa.
Correndo para o exterior no seu pijama, dá de caras com o condutor do comboio que o aguardava. Assim que o motorista pergunta ao menino se ele vai entrar no comboio, este pergunta para onde é que a locomotiva vai, ao que o condutor responde: “Para o Pólo Norte, é claro. Este é o Expresso Polar!”. È deste modo que o filme de animação “Expresso Polar” começa. Esta película é baseada no conto de Natal do norte-americano Chris Van Allsburg, publicado em 1985 e que pretende transmitir uma história sobre o poder de acreditar que perdure durante gerações e culturas.
Trata-se de um filme inovador pois pela primeira vez foi usado ao longo de uma película inteira, uma técnica de animação gerada por computador que permite que os gestos e as emoções dos actores sejam reproduzidos nas suas personagens digitais.
O filme é realizado por Robert Zemeckis (Forrest Gump, Cast Away) e conta com a participação de Tom Hanks, nos papéis de herói do rapaz, pai do rapaz, o condutor, “Hobo” e Pai Natal.
Um filme ideal para a época natalícia!

Fonte: http://polarexpressmovie.warnerbros.com

Novidades sobre os Big Fat Mamma!

Já há algum tempo que não se ouvia falar desta banda de Braga, contudo, foi no “Tertúlia Castelense” em Aviosos (Sta. Maria), que a 27 de Novembro, os Big Fat Mamma apresentaram o seu novo vídeo-clip “Alcholic Blues”, que também foi gravado neste mesmo local.
A banda bracarense foi fundada em Setembro de 1995 e desde 1999 que mantém os mesmos elementos. O seu primeiro álbum intitulado “Parece Difícil”, saiu a 30 de Junho de 2003, contando com êxitos como “Seus Olhos” e “Tão triste!”.
Cedo tentaram a internacionalização, pois um ano após a formação já tocavam na França e na Alemanha. Sendo que o seu tema “Seus olhos” chegou a integrar a banda sonora de uma novela brasileira.
Neste momento, a banda prepara a gravação do próximo álbum e após a sua participação na colectânea Bracarense “À sombra de Deus- Volume III”, regressará ao itinerário de bares e pequenos concertos.

Para mais informações, ver os sites: http://www.bigfatmamma.org/ e http://www.tertuliacastelense.com/.